A Comissão Coordenadora Permanente dos Sindicatos e Associações dos Profissionais das Forças e Serviços de Segurança (CCP), de que fazem parte os Sindicatos e Associações mais representativos do sector da Segurança Interna, reuniu durante a manhã de hoje para analisar o Plano de Austeridade e os reflexos que este irá ter nas Forças e Serviços de Segurança.
A CCP considera que as medidas governamentais terão reflexos muito negativos, com o congelamento das carreiras das progressões, colocando em risco as perspectivas de futuro profissional de milhares de homens e mulheres ao serviços das Instituições que a CCP representa.
A CCP considera que as medidas governamentais terão reflexos muito negativos, com o congelamento das carreiras das progressões, colocando em risco as perspectivas de futuro profissional de milhares de homens e mulheres ao serviços das Instituições que a CCP representa.
Simultaneamente, haverá reflexos no funcionamento das Instituições, com repercussões ao nível do serviço prestado aos cidadãos, tendo em conta a desmotivação reinante, que é transversal a todos os Profissionais das Forças e Serviços de Segurança. Mais uma vez, assistimos a um rude golpe no incentivo que poderia ser uma carreira nas Forças e Serviços de Segurança, que contam com cada vez menos candidatos, mesmo em tempo de crise profunda.
A CCP está frontalmente contra este Plano de Austeridade, inaceitável no momento delicado que se vive nas Forças e Serviços de Segurança, pelo que decidiu solidarizar-se com a Jornada de Luta de 24 de Novembro, apelando aos seus Associados que assumam nesse dia uma postura preventiva e pedagógica perante os cidadãos, obviamente, sem colocar em causa a segurança pública.
A CCP decidiu também marcar presença no dia 6 de Novembro, na manifestação convocada pela Frente Comum da Função Pública.
15 de Outubro de 2010
O SECRETARIADO NACIONAL DA CCP
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